sábado, dezembro 16, 2006

Tenho saudades de quando me vias e gostavas de mim…
De quando me procuravas e querias saber de mim…
De quando éramos dois num só…
De quando eu e tu éramos dois…

Agora nada mais resta do que uma recordação…
De quando o pôr-do-sol me fazia lembrar os apaixonados…
De quando a lua cheia reflectida no mar numa noite quente de verão era o meu cenário preferido…
De quando te amava de forma bonita e sem mágoa…

Assim só me resta esperar por ti, um dia, talvez,
E se sem ti um dia me vir sozinha…
Vou lembrar-me que um dia fui tua e tu meu…
Assim como todas as coisas pertencem ao céu e à terra…
Eu pertenci e ti…

Amor, um dia vais perceber…
Depois de estar tantos anos na tua sombra…
Que eu sou aquela que te quer …
Mas tu ainda não sabes…

Até que a minha loucura permanece quieta
Até que a tua calma se revele insana…
Por não me quereres como te quero…
Por te querer mais do que gostaria…

Fico aqui… calma, serena, escrevendo, por mim, mas para ti…

3 comentários:

Anónimo disse...

olá Débora,
Este poema é muito bonito, aliás, igual a todos os qu etu escreves!
Mas, nem sempre o nosso amor é corespondido como nós queremos, mas o importante é continuar a viver o dia a dia e quem sabe um dia o amor surge tão de repente que nem vais te aperceber.
O amor aparece sem pedir licença, não tem explicação, nem hora marca, ele simplesmente surge.
O amor não tem explicação,pois é um sentimento profundo, que não foi feito para ser explicado, mas sim, para ser sentido.

Feliz Natal

Beijinhos

Sónia Viegas

Anónimo disse...

olá Débora,
Este poema é muito bonito, aliás, igual a todos os qu etu escreves!
Mas, nem sempre o nosso amor é corespondido como nós queremos, mas o importante é continuar a viver o dia a dia e quem sabe um dia o amor surge tão de repente que nem vais te aperceber.
O amor aparece sem pedir licença, não tem explicação, nem hora marca, ele simplesmente surge.
O amor não tem explicação,pois é um sentimento profundo, que não foi feito para ser explicado, mas sim, para ser sentido.

Feliz Natal

Beijinhos

Sónia Viegas

Anónimo disse...

Um poema muito lindo!
Mas esta história teve um fim não desejado! Ou será que já está mesmo no fim!?
Só o tempo o poderá dizer!

Feliz Natal!